Revista revela entrevista inédita de Senna com pressentimento antes de morrer. Um detalhe “macabro” marcou aquela entrevista com Richard West. Depois da conversa com o diretor de marketing de sua última equipe na F1, Senna autografou um exemplar do mapa do circuito de Ímola. E uma coincidência assustadora aconteceu: o brasileiro colocou sua assinatura justamente ao lado da curva Tamburello, justamente o local aonde ele veio a perder sua vida dali a algumas horas.
Fonte: http://esportes.r7.com/automobilismo/revista-revela-entrevista-inedita-de-senna-com-pressentimento-antes-de-morrer-28032014
sexta-feira, 28 de março de 2014
terça-feira, 25 de março de 2014
Ayrton Senna Cumprimenta Barrichello em 1990, como piloto na F3 Sulamericana
Todo mundo jà sabe que o tricampeão Ayrton Senna foi um grande homem, muito simples. Ele tinha bom coração, uma grande solidariedade e o respeito ao próximo, como você pode ver nessas fotos onde cumprimenta vários pilotos da F3 Sulamericana em 1990. Ao contrário destes jovens pilotos, o já campeão mundial Senna nunca teve o apoio de outro famoso piloto brasileiro de Fórmula 1, Nelson Piquet, que na época de sua estréia na F1 já era campeão mundial.
F3 Sulamericana 1990 - Senna cumprimenta Osvaldo Negri Jr, no grid - olhe a cara de admiração do menino... Foto: Paulo Magro
F3 Sulamericana 1990 - Senna cumprimenta Barrichello no grid de Largada, que largou na pole position e foi ganhador da corrida. Foto: Paulo Magro
A Fórmula 3 Sul-americana (em espanhol: Fórmula 3 Sudamericana) foi um campeonato de Fórmula 3 organizado pela Confederação Esportiva Automobilística Sul-americana e disputada na América do Sul desde 1987 no Brasil e na Argentina. É mais conhecida por revelar vários pilotos, incluindo Nelson Angelo Piquet, Ricardo Zonta, Hélio Castroneves e Cristiano da Matta.
F3 Sulamericana 1990 - Senna cumprimenta Osvaldo Negri Jr, no grid - olhe a cara de admiração do menino... Foto: Paulo Magro
F3 Sulamericana 1990 - Senna cumprimenta Barrichello no grid de Largada, que largou na pole position e foi ganhador da corrida. Foto: Paulo Magro
A Fórmula 3 Sul-americana (em espanhol: Fórmula 3 Sudamericana) foi um campeonato de Fórmula 3 organizado pela Confederação Esportiva Automobilística Sul-americana e disputada na América do Sul desde 1987 no Brasil e na Argentina. É mais conhecida por revelar vários pilotos, incluindo Nelson Angelo Piquet, Ricardo Zonta, Hélio Castroneves e Cristiano da Matta.
domingo, 23 de março de 2014
Fotos novas de Ayrton Senna
Ayrton Senna - frases
"Com relação ao desempenho, compromisso, esforço, dedicação, não existe meio termo. Você faz algo muito bem ou não."
Ayrton Senna: 20 anos de saudades por todos os cantos do mundo
Ayrton Senna o Nelson Piquet? A eterna querela entre 'sennistas' e 'piquetistas'
Lá se vão 20 anos desde a morte de Ayrton Senna e 27 anos desde que Nelson Piquet conquistou seu terceiro campeonato mundial. Mas falar de um, em um diálogo, abre como que um portal para que alguém logo pronuncie o nome do outro. Exatamente como acontecia logo que Senna começou a despontar. Há uma eterna comparação. Natural quando colocamos lado a lado grandes campeões. Isso vale para o futebol, quando se pergunta Pelé ou Garrincha, ou para o basquete quando falavam de Jordan e Magic Johnson. Até aí, tudo ok.
Mas sob os nomes de Piquet e Senna há mais que isso: uma guerra insana entre seus fãs. Hoje é realmente minoria quem tem os dois como ídolos. Parece ser coisa da vida ter que escolher entre ser “sennista” ou “piquetista”. E parece realmente uma ofensa para um grupo ouvir pronunciar o nome do ídolo do outro. Não faz muito sentido, mas explica-se. Primeiro, é bom dizer: Senna e Piquet nunca duelaram verdadeiramente nas pistas. São de gerações diferentes. Se cruzaram no início de um e no fim do outro. Nos dois primeiros títulos de Piquet (1981 e 1983), Senna não estava na F1. No terceiro, em 1987, Senna fazia a transição, em uma equipe média àquela altura, para as grandes. Ganhou duas corridas e ficou em terceiro no campeonato, mas não se questiona que não tinha condições de brigar pelo título.
Piquet, por outro lado, nos três títulos de Senna, já estava em fase final de carreira, também em carros que não lhe permitiriam brigar pelo campeonato. Quando Senna ganhou o primeiro, Piquet não venceu uma corrida sequer. A McLaren reinava. Em 1990, só ganhou as duas últimas corridas do campeonato, pois Senna e Prost estavam resolvendo diferenças fora da pista. Em 1991, ano do último título de Senna, Piquet só venceu o GP do Canadá, que Senna não completou.
Em resumo, na pista, quando um tinha carro para ser campeão, o outro não tinha. Por isso, tirando algumas poucas curvas e uma ou duas corridas, nunca brigaram para valer na pista. Não houve acidentes entre eles ou qualquer desavença por motivo de competição. Talvez isso explique as razões pelas quais não se consiga chegar a um entendimento em um debate sobe o talento de cada um. Senna e Piquet não foram, portanto, competidores. Foram, por outro lado, inimigos. Isso ninguém questiona, embora nos últimos anos quem se cansou dessa eterna rinha tenha tentado amenizar um pouco as coisas.
As razões de discussão ficaram sempre fora da pista e se iniciaram, aparentemente, com pequenos mal entendidos, alimentados pela imprensa que tinha aquilo como um roteiro de filme ideal para promover a categoria no Brasil. A primeira se deu ainda no início dos tempos de Senna na Fórmula 1, em 1983. Foi quando Ayrton testou pela Brabham, em uma comparação com Nelson Piquet pedida por Bernie Ecclestone, então dono da equipe. Ao que consta, não diz verdade quem afirma que Senna bateu Piquet, e nem os que dizem que Piquet vetou Ayrton. Naturalmente, Nelson foi o mais rápido em condições iguais, o que era natural para um já bicampeão mundial contra um piloto que ainda não havia feito uma temporada. Por outro lado, a versão de que Piquet vetou Ayrton por ter se impressionado com seus bons resultados também não procede. Nelson jura que a Parmalat vetou Ayrton. Conhecendo sua sinceridade, parece plausível. Senna, no entanto, ouviu dizer o contrário.
Piquet não perdoou Senna por sair por aí dizendo que ele o boicotou por temê-lo e, em 1988, ironizou ao assumir o cockpit da Lotus que havia sido do brasileiro na temporada passada. Ao testar o carro que Senna usara na terceira colocação do ano anterior, afirmou que, primeiro, havia desinfetado o bólido. A repercussão negativa fez Piquet, posteriormente, elogiar Senna, prever seu título mundial no futuro, o que viria naquele ano, mas deu novo gás para a querela. E Ayrton caiu na pilha. Depois de desaparecer por toda a pré-temporada, ironizou: “Não tem sentido uma pessoa ser tricampeã do mundo e eu continuar sendo assunto. Já que ninguém gosta muito dele, o único jeito era eu sumir para que ele pudesse aparecer um pouco". Piquet sentiu o golpe e reagiu com a frase que colocaria uma pedra em qualquer possibilidade de uma futura boa convivência entre os dois: “ele sumiu para não explicar que não gosta de mulher”.
O que se viu na sequência foi Senna interpelar Piquet na Justiça, chamá-lo de débil mental e defender que fosse internado em um hospício. E, a partir daí, todos sabem, nem em entrevistas conjuntas eles queriam aparecer. Seis anos depois do ápice do clima ruim entre eles, Senna morreu. Piquet não foi ao enterro. Não chegou a ser desrespeitoso, mas declarou que não o fez pois seria “demagogia”. Deixou claro em uma entrevista a Marília Gabriela que não era amigo e que não faria como Prost, que foi ao enterro mesmo tendo atacado Senna tantas vezes no passado. Fato é que sua ausência alimentou as discussões sobre o ódio entre os dois.
Talvez o tempo fosse fazê-los sentarem à mesa para conversar. O próprio Prost garante que isso aconteceu entre ele e Senna. As poucas imagens dos dois nos últimos dias de vida de Ayrton confirmam que eles estavam mais próximos. Mas Senna morreu antes que o tempo decantasse o ódio mútuo na relação com Piquet. Por isso, continuam inimigos até hoje. Um lá e outro cá. O que ficou, por ser sincero e brincalhão, quase um sem noção, não tem condição de resolver a desavença sozinho. Quando fala, aumenta a polêmica, como quando respondeu a Mansell que era melhor que Senna pois sobreviveu e, Ayrton, não.
Restaria a tarefa então aos fãs de ambos os lados, mas uns seguem a amargura de Senna e, outros, a agressividade de Piquet. E, assim, a guerra continuará. A propósito, faço parte da pequena parcela que adora um, sem odiar o outro. Sou da geração Senna, o que naturalmente me fez ser “sennista” com orgulho, e não “piquetista”. Mas também seria igualmente “piquetista” com orgulho se tivesse visto na época o que só vejo através de VTs e relatos de um tempo que ainda não era capaz de entender. No fundo, queria que os dois fossem um só. Aí, sim, teria sido o maior de todos sem qualquer discussão.
Fonte: http://www.otempo.com.br/blogs/f%C3%B3rmula-1-e-nada-mais-19.242401/ayrton-senna-e-nelson-piquet-19.247367
Mas sob os nomes de Piquet e Senna há mais que isso: uma guerra insana entre seus fãs. Hoje é realmente minoria quem tem os dois como ídolos. Parece ser coisa da vida ter que escolher entre ser “sennista” ou “piquetista”. E parece realmente uma ofensa para um grupo ouvir pronunciar o nome do ídolo do outro. Não faz muito sentido, mas explica-se. Primeiro, é bom dizer: Senna e Piquet nunca duelaram verdadeiramente nas pistas. São de gerações diferentes. Se cruzaram no início de um e no fim do outro. Nos dois primeiros títulos de Piquet (1981 e 1983), Senna não estava na F1. No terceiro, em 1987, Senna fazia a transição, em uma equipe média àquela altura, para as grandes. Ganhou duas corridas e ficou em terceiro no campeonato, mas não se questiona que não tinha condições de brigar pelo título.
Piquet, por outro lado, nos três títulos de Senna, já estava em fase final de carreira, também em carros que não lhe permitiriam brigar pelo campeonato. Quando Senna ganhou o primeiro, Piquet não venceu uma corrida sequer. A McLaren reinava. Em 1990, só ganhou as duas últimas corridas do campeonato, pois Senna e Prost estavam resolvendo diferenças fora da pista. Em 1991, ano do último título de Senna, Piquet só venceu o GP do Canadá, que Senna não completou.
Em resumo, na pista, quando um tinha carro para ser campeão, o outro não tinha. Por isso, tirando algumas poucas curvas e uma ou duas corridas, nunca brigaram para valer na pista. Não houve acidentes entre eles ou qualquer desavença por motivo de competição. Talvez isso explique as razões pelas quais não se consiga chegar a um entendimento em um debate sobe o talento de cada um. Senna e Piquet não foram, portanto, competidores. Foram, por outro lado, inimigos. Isso ninguém questiona, embora nos últimos anos quem se cansou dessa eterna rinha tenha tentado amenizar um pouco as coisas.
As razões de discussão ficaram sempre fora da pista e se iniciaram, aparentemente, com pequenos mal entendidos, alimentados pela imprensa que tinha aquilo como um roteiro de filme ideal para promover a categoria no Brasil. A primeira se deu ainda no início dos tempos de Senna na Fórmula 1, em 1983. Foi quando Ayrton testou pela Brabham, em uma comparação com Nelson Piquet pedida por Bernie Ecclestone, então dono da equipe. Ao que consta, não diz verdade quem afirma que Senna bateu Piquet, e nem os que dizem que Piquet vetou Ayrton. Naturalmente, Nelson foi o mais rápido em condições iguais, o que era natural para um já bicampeão mundial contra um piloto que ainda não havia feito uma temporada. Por outro lado, a versão de que Piquet vetou Ayrton por ter se impressionado com seus bons resultados também não procede. Nelson jura que a Parmalat vetou Ayrton. Conhecendo sua sinceridade, parece plausível. Senna, no entanto, ouviu dizer o contrário.
Piquet não perdoou Senna por sair por aí dizendo que ele o boicotou por temê-lo e, em 1988, ironizou ao assumir o cockpit da Lotus que havia sido do brasileiro na temporada passada. Ao testar o carro que Senna usara na terceira colocação do ano anterior, afirmou que, primeiro, havia desinfetado o bólido. A repercussão negativa fez Piquet, posteriormente, elogiar Senna, prever seu título mundial no futuro, o que viria naquele ano, mas deu novo gás para a querela. E Ayrton caiu na pilha. Depois de desaparecer por toda a pré-temporada, ironizou: “Não tem sentido uma pessoa ser tricampeã do mundo e eu continuar sendo assunto. Já que ninguém gosta muito dele, o único jeito era eu sumir para que ele pudesse aparecer um pouco". Piquet sentiu o golpe e reagiu com a frase que colocaria uma pedra em qualquer possibilidade de uma futura boa convivência entre os dois: “ele sumiu para não explicar que não gosta de mulher”.
O que se viu na sequência foi Senna interpelar Piquet na Justiça, chamá-lo de débil mental e defender que fosse internado em um hospício. E, a partir daí, todos sabem, nem em entrevistas conjuntas eles queriam aparecer. Seis anos depois do ápice do clima ruim entre eles, Senna morreu. Piquet não foi ao enterro. Não chegou a ser desrespeitoso, mas declarou que não o fez pois seria “demagogia”. Deixou claro em uma entrevista a Marília Gabriela que não era amigo e que não faria como Prost, que foi ao enterro mesmo tendo atacado Senna tantas vezes no passado. Fato é que sua ausência alimentou as discussões sobre o ódio entre os dois.
Talvez o tempo fosse fazê-los sentarem à mesa para conversar. O próprio Prost garante que isso aconteceu entre ele e Senna. As poucas imagens dos dois nos últimos dias de vida de Ayrton confirmam que eles estavam mais próximos. Mas Senna morreu antes que o tempo decantasse o ódio mútuo na relação com Piquet. Por isso, continuam inimigos até hoje. Um lá e outro cá. O que ficou, por ser sincero e brincalhão, quase um sem noção, não tem condição de resolver a desavença sozinho. Quando fala, aumenta a polêmica, como quando respondeu a Mansell que era melhor que Senna pois sobreviveu e, Ayrton, não.
Restaria a tarefa então aos fãs de ambos os lados, mas uns seguem a amargura de Senna e, outros, a agressividade de Piquet. E, assim, a guerra continuará. A propósito, faço parte da pequena parcela que adora um, sem odiar o outro. Sou da geração Senna, o que naturalmente me fez ser “sennista” com orgulho, e não “piquetista”. Mas também seria igualmente “piquetista” com orgulho se tivesse visto na época o que só vejo através de VTs e relatos de um tempo que ainda não era capaz de entender. No fundo, queria que os dois fossem um só. Aí, sim, teria sido o maior de todos sem qualquer discussão.
Fonte: http://www.otempo.com.br/blogs/f%C3%B3rmula-1-e-nada-mais-19.242401/ayrton-senna-e-nelson-piquet-19.247367
sábado, 22 de março de 2014
Lotus, capacetes, troféus: exposição em SP faz homenagem a Senna
Lotus, capacetes, troféus: exposição em SP faz homenagem a Senna. Fãs podem tirar fotos com capacete do tricampeão da Fórmula 1 e deixar mensagens.
Ayrton Senna completaria, nesta sexta-feira, 54 anos de idade e, por isso, foi inaugurada a exposição “Ayrton Senna Sempre - 20 anos” no Shopping Villa-Lobos, na zona oeste de São Paulo. Ao som do “tema da vitória”, os visitantes puderam tirar fotos com o capacete do tricampeão da Fórmula 1 e deixar mensagens em um grande mural.
Fonte: http://globoesporte.globo.com/motor/formula-1/noticia/2014/03/lotus-capacetes-trofeus-exposicao-em-sp-faz-homenagem-senna.html
sexta-feira, 21 de março de 2014
54 aniversário de Ayrton Senna
Se estivesse vivo, Ayrton Senna completaria nesta sexta-feira 54 anos , bons tempos de um esportista que trazia alegria ao brasil e ao inumeros seguidores do mundo todo.
domingo, 16 de março de 2014
O que motiva os que correm riscos?
Se alguém está disposto a admiti-lo, a manta
de segurança em corridas de F1 moderna é um desafio para fascínio do
esporte. Não foi a morte ou mutilação que fez F1 atraente, mas
simplesmente a possibilidade disso. Isso
mudou tudo para o piloto e, consequentemente, para o público.
''Os pilotos de hoje podem pagar para jogar seus jogos, e eles estão felizes'', disse Lauda. '' A pressão que nós tivemos era manter-se vivo, vivendo cada dia como se fosse o último. Isso muda você.''
No filme "Senna", ele é considerado como um purista, o tipo de homem que estava buscando a Deus através da velocidade e vitória. Estamos diante de uma visão muito romântica de seu confronto com o risco. Nessa função, ele é o protagonista perfeito para a tragédia, porque a morte é uma exigência de tragédias importantes.
O rival de Senna, Alain Prost, era o seu rival no estilo mais do que talento. O próprio Senna disse que cada piloto tem um limite, e esse limite de Prost era diferente ao seu - inferindo Prost era o piloto mais limitado.
Foi apenas este tipo de tensão, as pequenas mudanças na filosofia, que definem essas rivalidades em terreno dramático. Eles eram vibrantes e vivas por causa da possibilidade real de morte como consequência do estilo.
Claro, é ridículo implementar coisas que tornam o pilotagem mais perigoso novamente. Além do elemento moral de segurança do piloto, alguns fãs afirmam agora há muito dinheiro na televisão e seguro para que haja estranhos, ou personagens tomadores de risco na F1.
Parece que não há caminho de volta, mas através das histórias dos antigos pilotos. Lewis Hamilton, indiscutivelmente, um dos pilotos mais agressivos e extravagantes modernos, concorda.
''Os pilotos de hoje podem pagar para jogar seus jogos, e eles estão felizes'', disse Lauda. '' A pressão que nós tivemos era manter-se vivo, vivendo cada dia como se fosse o último. Isso muda você.''
No filme "Senna", ele é considerado como um purista, o tipo de homem que estava buscando a Deus através da velocidade e vitória. Estamos diante de uma visão muito romântica de seu confronto com o risco. Nessa função, ele é o protagonista perfeito para a tragédia, porque a morte é uma exigência de tragédias importantes.
O rival de Senna, Alain Prost, era o seu rival no estilo mais do que talento. O próprio Senna disse que cada piloto tem um limite, e esse limite de Prost era diferente ao seu - inferindo Prost era o piloto mais limitado.
Foi apenas este tipo de tensão, as pequenas mudanças na filosofia, que definem essas rivalidades em terreno dramático. Eles eram vibrantes e vivas por causa da possibilidade real de morte como consequência do estilo.
Claro, é ridículo implementar coisas que tornam o pilotagem mais perigoso novamente. Além do elemento moral de segurança do piloto, alguns fãs afirmam agora há muito dinheiro na televisão e seguro para que haja estranhos, ou personagens tomadores de risco na F1.
Parece que não há caminho de volta, mas através das histórias dos antigos pilotos. Lewis Hamilton, indiscutivelmente, um dos pilotos mais agressivos e extravagantes modernos, concorda.
sábado, 15 de março de 2014
As razões pelas quais Ayrton Senna separou-se de Xuxa
Conforme Senna se preparava para sair de São Paulo para o início da temporada européia 1990, ele e Xuxa Meneghel tinham praticamente concordado em seguir caminhos separados. Ele queria alguém para acompanhá-lo na pista, e ela queria alguém para se ajustar em torno de sua agenda.
Nos 18 meses em que estiveram juntos, Xuxa tinha dominado seus pensamentos. Ele estava apaixonado por ela, sem dúvida, como ela estava com ele, mas a logística fez isso imposível, deixando-os livres para buscar outros relacionamentos.
Eles concordaram que era uma relação impossível. Mas ela permaneceria sua namorada oficial até o final de 1992. Ela disse: "Nós eramos praticamente o mesmo. Mas eu sabia que a logística de uma carreira centrada no Brasil e uma na Europa tornaram a vida impossível. Eu queria uma pessoa como ele, e eu pensei que tudo o que ele fazia era muito, mas ele estava me sufocando. Ele me deu muito mais do que eu esperava, mas eu precisava de tempo. Eu pensei que iriamos encontrar mais tarde. Eu tentei falar com ele em vários momentos, mas não o fez. Era para ser para uma outra vida."
Senna disse:" Só uma vez na minha vida, eu pensei em ter uma família, com filhos e foi com ela, com Xuxa ".
Ayrton Senna e Xuxa, Jacarepagua, Brasil, 1989 |
Nos 18 meses em que estiveram juntos, Xuxa tinha dominado seus pensamentos. Ele estava apaixonado por ela, sem dúvida, como ela estava com ele, mas a logística fez isso imposível, deixando-os livres para buscar outros relacionamentos.
Ayrton Senna e Xuxa, Mónaco, 1989 |
Eles concordaram que era uma relação impossível. Mas ela permaneceria sua namorada oficial até o final de 1992. Ela disse: "Nós eramos praticamente o mesmo. Mas eu sabia que a logística de uma carreira centrada no Brasil e uma na Europa tornaram a vida impossível. Eu queria uma pessoa como ele, e eu pensei que tudo o que ele fazia era muito, mas ele estava me sufocando. Ele me deu muito mais do que eu esperava, mas eu precisava de tempo. Eu pensei que iriamos encontrar mais tarde. Eu tentei falar com ele em vários momentos, mas não o fez. Era para ser para uma outra vida."
Senna disse:" Só uma vez na minha vida, eu pensei em ter uma família, com filhos e foi com ela, com Xuxa ".
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Ayrton Senna assina contrato com a Williams para a temporada de 1994
Foi tudo oficializado quando um contrato de dois anos foi anunciado na segunda-feira 11 de outubro de 1993 na fábrica da equipe em Didcot, antes de as duas últimas corridas da temporada no Japão e na Austrália.
Senna estava claramente encantado por ter finalmente pôs as mãos no equipamento considerado o topo do campo, e disse: "Eu estou realmente ansioso para pilotar um Williams Renault no que eu considero o início de uma nova era no automobilismo para mim. É como um sonho tornado realidade. Eu estive perto de concluir um acordo com Frank muitas vezes agora e estou muito contente que finalmente aconteceu. Eu estive esperando impacientemente para isso. Eu preciso disso para a motivação."
Senna estava claramente encantado por ter finalmente pôs as mãos no equipamento considerado o topo do campo, e disse: "Eu estou realmente ansioso para pilotar um Williams Renault no que eu considero o início de uma nova era no automobilismo para mim. É como um sonho tornado realidade. Eu estive perto de concluir um acordo com Frank muitas vezes agora e estou muito contente que finalmente aconteceu. Eu estive esperando impacientemente para isso. Eu preciso disso para a motivação."
A batalha de Ayrton Senna e Alain Prost na McLaren
Ayrton Senna sabia que sua principal batalha em 1988 seria contra seu companheiro de equipe. No entanto, ele não dudava sobre o resultado, como ele disse a amigos: "Vou destruí-lo."
Na época, a maioria dos observadores do paddock não tinham dúvida de que Senna seria estourado por Prost em 1988. Ninguém pensou que ele iria entrar e dominar Prost do jeito que ele fez e nem Prost.
Na verdade, no início da temporada, Prost estava totalmente despreocupado com o seu novo companheiro de equipe. "A McLaren é a única equipe que pode ter dois melhores pilotos com habilidades iguais nas escalas materiais e psicológicas", disse ele na época. "Eu vou ajudá-lo a se tornar um membro da equipe. "Ele nunca esteve com um companheiro de equipe que pilota rápido. Ele tem a vantagem de sua juventude e motivação, tenho muita experiência, e eu tenho uma palavra a dizer sobre o assunto. Nosso objetivo é construir uma equipe de alto vôo e se temos o melhor carro, vamos competir uns contra os outros, e pelo campeonato. Existem dois tipos de competidores: os seus adversários, e os seus companheiros de equipe, que são muitas vezes o mais temívels, já que você está pilotando o mesmo carro."
Não havia nenhuma dúvida de que Prost era o mais experiente dos dois. Mas Senna estava convencido de que iria se provar como o piloto mais rápido - e ele estava certo. O brasileiro também teve uma enorme vantagem através de seu relacionamento com a Honda, que haviam sido surpreendidos pela sua compreensão da engenharia. Ele foi o primeiro piloto com quem a companhia tinha comunicado com sucesso. Mas Prost já tinha feito quatro anos com a equipe. Era a sua equipe.
Na época, a maioria dos observadores do paddock não tinham dúvida de que Senna seria estourado por Prost em 1988. Ninguém pensou que ele iria entrar e dominar Prost do jeito que ele fez e nem Prost.
Na verdade, no início da temporada, Prost estava totalmente despreocupado com o seu novo companheiro de equipe. "A McLaren é a única equipe que pode ter dois melhores pilotos com habilidades iguais nas escalas materiais e psicológicas", disse ele na época. "Eu vou ajudá-lo a se tornar um membro da equipe. "Ele nunca esteve com um companheiro de equipe que pilota rápido. Ele tem a vantagem de sua juventude e motivação, tenho muita experiência, e eu tenho uma palavra a dizer sobre o assunto. Nosso objetivo é construir uma equipe de alto vôo e se temos o melhor carro, vamos competir uns contra os outros, e pelo campeonato. Existem dois tipos de competidores: os seus adversários, e os seus companheiros de equipe, que são muitas vezes o mais temívels, já que você está pilotando o mesmo carro."
Ayrton Senna - Mclaren Honda MP4/4 - 1988 |
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Local:
Brasil
quinta-feira, 13 de março de 2014
Em 1994, Senna finalmente assinou com a equipe Williams-Renault
Senna já havia tentado entrar para a Williams em 1993, mas foi impedido por Prost, que vetou seu nome. Ayrton Senna se ofereceu para pilotar por nada, pois seu desejo era fazer parte da vencedora equipe Williams-Renault, mas foi impedido por uma cláusula no contrato do francês que impedia o brasileiro de entrar para a equipe (Ato declarado no Filme "Senna"). Porém, essa cláusula não se estenderia até 1994, o que fez Prost se retirar das corridas um ano antes de vencer seu contrato, preferindo isso a ter seu principal rival como companheiro de equipe. Em 1994, Senna finalmente assinou com a equipe Williams-Renault.
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