Ayrton Senna - Adriane Galisteu - Australia 1993. Adriane Galisteu foi para Senna o "repouso do guerreiro" durante a última parte da vida dele, de acordo com muitas pessoas |
A parceria entre Galisteu ea revista Caras para vender a falsa "grande história de amor" entre Galisteu e Senna: a revista Caras, que no seu começo em 1994 precisava desesperadamente de publicidade com uma forte história - exatamente na época da morte de Senna - colaborou para a idealização conveniente de uma história de sexo e companeirismo entre Senna e Galisteu.
Adriane Galisteu, aborrecida ao lado de Ayrton Senna, durante um período de férias em Bora-Bora, 1993 |
O boom da revista Caras no Brasil ocorreu quando eles se tornaram parceiros com Adriane para explorar comercialmente sua história com Senna, em entrevistas e um livro, publicado em 1994.
Fotos posadas de Ayrton Senna com Adriane Galisteu, para o fotógrafo pessoal de Senna , Norio Koike, em Angra dos Reis, março de 1993, depois de a segunda vitória de Senna no GP do Brasil |
Há muitas coisas que aconteceram em 1994, que foram esquecidas e convenientemente modificadas nos meios de comunicação ao longo dos anos, porque só aqueles que permanecem vivos podem contar a história, e da forma mais conveniente para os seus interesses.
Outra foto de Adriane Galisteu, aborrecida mais uma vez ao lado de Senna ... isso foi amor?? |
A única pessoa que se beneficia do fato de reescrever, adornando e criando uma falsa história de amor com Senna, lá onde não hà nenhuma, é Adriane Galisteu. Esse foi o passaporte para a fama: a história romanceada de uma, na realidade, muito mais trivial. Essa história faz Senna parecer um tolo, sem vontade própria e sem discernimento sobre seus próprios sentimentos, contrariando uma entrevista dada para a mesma revista Caras um mês antes de morrer, onde Ayrton Senna afirma: "Eu ainda não encontrei a mulher certa para casar".
Fonte: livro "Ayrton, o herói revelado", Ernesto Rodrigues