"Com suas fotos vulgares para a revista Caras (em Março de 1994), Adriane Galisteu humilhou cruelmente Ayrton Senna. Adriane é a única pessoa que conseguiu machucá-lo, mesmo depois de sua morte. Uma olhada as fotos da Playboy (1995) realmente machuca.
Quando as vemos, não podemos deixar de perguntar-nos como é possível que pelo menos um eco do Ayrton não ficou na alma daquela menina, como ela poderia vir a ser tão vazia? Sem a intenção de ser cínico, uma conclusão sugere-se a mim que o papel de Adriane na vida de Ayrton era apenas para ser um "repouso do guerreiro" em seus últimos meses. Ela não ia ser sua esposa. Longe disso."
Fonte: Webiste "To Ayrton"
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