quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
A HISTÓRIA DE KINDA, A CADELINHA DE AYRTON SENNA
Todos os dias, no fim da tarde, a schnauzer preta corre veloz para a beira do píer na casa de Angra dos Reis, onde o campeão Ayrton Senna costumava passar seus momentos de folga. Ela para com o olhar desolado, fixo no mar, e fica ali abanando o rabo, gemendo impaciente, como se esperasse alguém que não chega. Kinda, a cachorra de estimação do piloto, parece estar de prontidão ainda hoje, na esperança de reencontrar seu dono.
Grande companheira de Ayrton, ela nasceu no Algarve, em Portugal, onde deixou uma irmã, a fêmea Mouse, e veio para o Brasil tomar conta da casa de Angra. Sempre foi fanática por calcanhares e não deixava o piloto sozinho um minuto sequer em suas temporadas na ilha, dividindo com ele qualquer cantinho e qualquer aventura.
Ela esperou por seu dono todos os dias, num ritual de espera inútil.
Kinda morreu de câncer em 2002.
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