Ayrton Senna, com sobrinos Bianca e Bruno, ea cadela Kinda, na casa dos pais em Sao Paulo, 1989 |
Acostumar com a ausência de Ayrton, nos primeiros tempos, foi difícil até para Kinda, a cadela da raça Snauzer que era a única companhia dele, em muitos momentos, no refúgio de Angra dos Reis.
No primeiro pouso feito em Angra dos Reis com o helicóptero de Senna, cinco semanas depois de Imola, o piloto Nelson Loureiro testemunhou um momento que o deixou arrasado: Kinda, ao perceber que Ayrton não estava a bordo, ficou agitada e começou a procurar por ele. Percorreu todos os cômodos da mansão, um por um, em busca do dono. Depois, voltou para o píer. Quieta e, aos olhos de Nelson, triste.
Kinda morreu no dia 6 de janeiro de 1999, depois de esgotadas todas as tentativas da família Senna e dos amigos para salvá-la de um câncer.
Fonte: Ayrton, o herói revelado - Ernesto Rodrigues
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