Ron Dennis, chefão da McLaren, a menos de uma semana do 20º aniversário da morte do tricampeão mundial Ayrton Senna (1º de maio), lembrou que se divertia muito com o piloto brasileiro. Dentro e, principalmente, fora da pista. Dennis chefiou Senna entre as temporadas de 1988 e 1993 – período em que Ayrton conquistou três títulos mundiais e definitivamente transformou-se em uma lenda na Fórmula 1.
As principais lembranças de Ron Dennis estão ligadas a dupla Senna/Gerhard Berger. Foram uma série de brincadeiras, as chamadas pegadinhas, que incluem: uma pasta executiva jogada de um helicóptero, sapos soltos dentro de um quarto de hotel e queijo mal cheiroso jogado na ventilação.
“Lembro de tudo e dou risada”, disse o sisudo Dennis. “Claro que aconteceram brincadeiras não tão engraçadas e que danificaram propriedade alheia. Frequentemente aconteceu. Era algo infantil, mas que ao mesmo tempo trazia uma sensação (clima) muito bom dentro da equipe”, falou o dirigente.
O britânico revelou que Berger tinha foi o antídoto perfeito depois da tensão recorrente entre Senna e seu anterior companheiro de equipe: Alain Prost. “Gerhard me deu a arma perfeita para lidar com Ayrton. Ele trouxe bom humor para a equipe. Eu diria que contar uma piada e Ayrton rir não era possível antes”.
Dennis disse que Berger chegava ao extremo em suas pegadinhas. “Ele não tinha limite. Ele vai até o ponto mais perigoso. Certa vez fomos mergulhar em Hamilton Island e quando chegamos a uma boa profundidade, simplesmente desligou meu oxigênio. Provavelmente, ele achou que foi hilário”.
O chefão lamentou a morte de Senna: “ele teve um fim abrupto. Então lembramos de sua grandeza. Ele era sensacional porque tinha valores. Era muito íntegro.”
Fonte: http://amigosdavelocidade.uol.com.br/ron-dennis-relembra-de-ayrton-senna-brincalhao-e-lendario/
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sábado, 26 de abril de 2014
Ron Dennis relembra de Ayrton Senna brincalhão e lendário
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sábado, 14 de dezembro de 2013
Ayrton Senna dizendo adeus a Honda no final de 1992
Ayrton Senna dizendo adeus a Honda no final de 1992
Senna sentia que tinha sido traído pela Honda. Ele tinha ficado com a Honda, pois eles haviam pedido assim a ele em 1991, e a Honda decidiu se retirar da Fórmula 1 apenas um ano depois .....
No início de 1991, quando ele teve de renegociar o seu contrato com a McLaren, Senna já tinha uma outra proposta de sua equipe tão sonhada Williams ... Só sentimentalismo fez ficar com a McLaren. Isso ea pressão feita pelo seu pai, Milton e um executivo da Honda, que lhe pediram, quase imploraram, para ficar com eles e Mclaren.
Se Ayrton teria ouvido seu coração, ele provavelmente estaria vivo hoje, já que nada das circunstâncias forçadas que aconteceram mais tarde, em 1994, provavelmente teriam ocorrido ... Ele teria sido campeão pela 5 ª vez com a Williams em 1991, 1992 e 1993, e se ele ficasse com a Williams em 1994, ele não teria de pedir modificações no carro, o que acabariam por matá-lo (falha da coluna de direcção, modificações mau projetadas e executadas).
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Ayrton Senna e Ron Dennis na festa de despedida da Honda da Formula 1, en 1992 |
No início de 1991, quando ele teve de renegociar o seu contrato com a McLaren, Senna já tinha uma outra proposta de sua equipe tão sonhada Williams ... Só sentimentalismo fez ficar com a McLaren. Isso ea pressão feita pelo seu pai, Milton e um executivo da Honda, que lhe pediram, quase imploraram, para ficar com eles e Mclaren.
Se Ayrton teria ouvido seu coração, ele provavelmente estaria vivo hoje, já que nada das circunstâncias forçadas que aconteceram mais tarde, em 1994, provavelmente teriam ocorrido ... Ele teria sido campeão pela 5 ª vez com a Williams em 1991, 1992 e 1993, e se ele ficasse com a Williams em 1994, ele não teria de pedir modificações no carro, o que acabariam por matá-lo (falha da coluna de direcção, modificações mau projetadas e executadas).
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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
O salvamento de Ayrton Senna a Erick Comas
O salvamento de Ayrton Senna a Erick Comas, nos treinos livres. Um momento para a história da Fórmula 1.
Foi no dia 30/08/1992 no GP da Bélgica em Spa-Francorchamps
Erik Comas, da Ligier, bateu com violência na curva Blanchimont e ficou atravessado na pista. Ayrton Senna, que chegou pouco depois ao local, não ficou indiferente.
Protagonizando um dos mais míticos momentos de solidariedade da história da Fórmula 1, Senna parou o seu carro e saiu disparado para socorrer Comas. Quando chegou junto dele desligou logo o motor, já que o francês, mesmo desmaiado, continuava a carregar no acelerador, o que poderia levar o carro a explodir.
O gesto de Ayrton Senna ficou para a história e Erik Comas, aquando do acidente que vitimou o brasileiro, em 1994, também parou no local do acidente para tentar retribuir. Sem sucesso. Ao ver o estado de Senna, Comas não voltou à corrida e, no final da época, deixou a Fórmula 1.
"Não me lembro de nada. Foi como se a minha memória se tivesse apagado. O pneu da frente do lado direito atingiu-me na cabeça e desmaiei. Pelo que vi no vídeo, o Ayrton parou e correu na minha direção enquanto ainda havia carros a passar na pista. Estavam mais lentos porque havia bandeiras amarelas, mas a pista não estava vazia. Naquele momento havia um risco real muito grande de explosão. Ayrton salvou-me a vida", afirmou Comas semanas depois do acidente.
O gesto de Ayrton Senna foi de coragem e risco, para além de nobre, claro está. E levanta uma questão: nos dias de hoje, alguém se atreveria a fazer o mesmo?
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
O Honda NSX de 1992 de Ayrton Senna
Peservado pela família do ex-piloto, o Honda NSX preto, modelo 1992, parece ter acabado de sair da fábrica. O cheirinho de novo ainda é forte na cabine e o hodômetro marca pouco mais de 5.600 km.
NEW SPORTSCAR EXPERIMENTAL
O presidente da Honda, Takanobu Ito, confirmou em 2011 que a marca trabalha no relançamento do NSX, modelo feito de 1990 a 2005 cujo desenvolvimento contou com a colaboração de Ayrton Senna.
O tricampeão de Fórmula 1 costumava rodar a bordo de um desses carros quando estava no Brasil, mais especificamente no exemplar 1992 das fotos desta reportagem, avaliado com exclusividade pelo JC. Preservado pela família do ex-piloto, o NSX preto parece ter acabado de sair da fábrica. O cheirinho de novo ainda é forte na cabine e o hodômetro marca pouco mais de 5.600 km.
A aparência de modelo novo é reforçada pela carroceria de linhas ainda bastante atuais. Há também o charme dos faróis escamoteáveis.
A aparência de modelo novo é reforçada pela carroceria de linhas ainda bastante atuais. Há também o charme dos faróis escamoteáveis.
Honda foi feito para
acelerar forte. Do projeto aos materiais, o foco é o alto desempenho. Há
componentes como monobloco de alumínio e motor com bielas de titânio. Ele foi o
primeiro modelo vendido fora do Japão a utilizar o comando de válvulas variável
da fabricante, batizado de V-TEC.
A posição de dirigir é
fácil de achar e ideal para um carro de aptidão esportiva: baixa, e com os
comandos todos à mão. Outra característica de carros do segmento: para dar
partida é preciso pisar no pedal da embreagem. O ronco do motor central
traseiro de alumínio, 3.0 V6 de 273 cv, invade a cabine inspirada na do caça
F-16. Há espaço para duas pessoas.
Apòs engatar a primeira marcha no câmbio de cinco velocidades – com engates curtos e precisos –, basta uma leve pressão no acelerador para superar a barreira dos 100 km/h. Impressiona a velocidade com que o ponteiro do conta-giros chega ao limite de corte do motor – 8 mil rpm.
Em curvas o NSX permanece grudado no asfalto. O bom comportamento é garantido pelo acerto das suspensões independentes e com braços sobrepostos, uma das contribuições de Senna ao projeto.
Completo, com direito a
ar-condicionado digital e regulagem elétrica dos bancos, o NSX só não dispõe de
direção com assistência. Detalhe que incomoda apenas em manobras. Em alta
velocidade, como manda o figurino para o esportivo, ela é bastante precisa.
No quesito segurança há
itens como controle de tração e freios ABS. O pacote tecnológico inclui
limitador de velocidade, com comandos no volante. Não por acaso, Senna teve,
além deste, outros dois NSX para se divertir longe da F-1.
FOTOS: SÉRGIO CASTRO/AE
Fonte: http://www.estadao.com.br/jornal-do-carro/noticias/carros,aceleramos-o-honda-nsx-de-ayrton-senna,8979,0.htm
sábado, 28 de setembro de 2013
Foto de família na Fórmula 1 em 1992: Ayrton Senna, Nigel Mansell, Martin Brundle, Bernie Ecclestone, Jean Alesi, Ricardo Patrese, Gerhard Berger, Michael Schumacher, Thierry Boutsen, Michele Alboreto, Nicola Larini
Martin Brundle, Michele Alboreto, Nigel Mansell, Riccardo Patresse, Michael Schumacher, Ayrton Senna, Thierry Boutsen; lower: Gerard Berger, Bernnie Eclesstone, Jean Alesi and Nicola Larini.
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