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sábado, 26 de abril de 2014

A hipocrisia de Damon Hill em Imola, San Marino



Isso é hipocrisia ... Damon Hill, principal testemunha no julgamento contra a equipe Williams por negligência, posando para fotos em Ímola, em frente à estátua homenagem a Senna. 

Damon Hill declarou que "Ayrton morreu porque ele cometeu um erro.", contrariando todos os relatos dos especialistas de que a coluna de direção quebrou por causa de uma mau projetada e executada soldadura pela equipe Williams antes da corrida. 

"Fissuras de fadiga tinham desenvolvido na maior parte da coluna de direção (70%) no ponto em que tinha quebrado." segundo os especialistas. 

Patrick Head foi considerado culpado em 2007.

domingo, 20 de abril de 2014

Bêtise Assumpção volta para a cena da morte trágica de Ayrton Senna em Imola


Ayrton Senna morreu em Ímola 20 anos e suo PR, Bêtise Assumpção volta para a cena da morte trágica. 

" Só de estar aqui faz meu peito sentir esmagado ", disse Bêtise' "Ficar onde Ayrton perdeu a vida é muito emocionante para mim . " Antes da semana passada , ela tinha voltado para Imola apenas uma vez nos 20 anos desde o fim de semana que custou a vida de dois pilotos. ' Tudo o que vi na TV foi uma névoa de areia, em seguida, o carro azul e branco e capacete amarelo ", disse ela . "Eu pensei que ele vai ficar com raiva quando ele voltar , xingando todo mundo , lamuriando sobre o motor, o carro, os pneus. Eu disse a mim mesma : "Eu preciso estar lá " . "Uma vez ela chegou à garagem Williams , viu imagens de TV de marechais e médicos , liderados por Formula One do médico-chefe , Professor Sid Watkins , correndo para atender a Senna. A corrida foi interrompida por uma bandeira vermelha. ' Agora eu sabia que ele não estava saindo do carro ", ela disse," mas eu não achei nem por um segundo que ele estava morto. "

Uma vez de volta no circuito de recolher seus pertences em cerca de 10:30 , Bêtise foi confrontada por um tributo que já estáva sendo transmitido pela TV. " Ayrton estava bronzeado e vestindo uma camisa colorida ", disse ela. "Ele estava falando sobre como sua vida era maravilhosa . E isso foi quando eu saí do piloto automático. Eu comecei a chorar tanto que eu estava perdendo o fôlego. "

"Ayrton não era fácil, tudo do que ele disse poderia desencadear uma reação em massa. Ele fez algumas coisas ruins na pista e fora da pista , também. Mas ele era tão extraordinariamente talentoso, e também amável e atencioso. Ele estava cada vez mais perto do ser humano que queria ser - que é a minha maior tristeza de todos " .



Fonte: http://www.dailymail.co.uk/sport/formulaone/article-2608623/Ayrton-Senna-died-Imola-20-years-ago-confidante-Betise-Assumpcao-heads-scene-tragic-death.html

Leia mais: 

Betisse Asumpçao, a PR do Senna, começou a namorar Patrick Head pouco depois a morte de Senna



sexta-feira, 11 de abril de 2014

Entrevista em Imola 1994 a Ayrton Senna por Richard West, diretor de marketing da Williams


Faltavam pouco mais de duas horas para a largada do GP de San Marino de 1994 quando Ayrton Senna foi “convocado” por Richard West, então diretor de marketing da Williams, para gravar uma entrevista ao lado de seu companheiro na equipe inglesa, Damon Hill


- Ímola é um circuito muito rápido e que exige bastante dos pilotos, porque nós alcançamos velocidades muito altas aqui, e precisamos de muita concentração para manter, na maior parte do tempo, o controle sobre o carro. No entanto, nós podemos chegar aos 325 ou 330 quilômetros por hora aqui. Temos um grande número de pontos de frenagem e é um circuito onde você alcança altas velocidades na maioria desses lugares, então você precisa parar muito o carro, o que requer uma grande força de travagem - explicou Senna a West. 


- Este é também um circuito onde a “força G” [a pressão da gravidade que atua nas curvas de alta velocidade] no seu corpo e pescoço é muito intensa, e nós fazemos essa curva [Tamburello] a 290 km/h. É uma longa curva, e seu pescoço vai, vai, vai. A mesma coisa acontece aqui [Piratella], a mesma coisa, mas com um pouco menos de “força G”. Sendo um circuito muito rápido, a velocidade média é elevada e, por conseguinte, a distância de corrida, em termos de tempo, é bem menor do que a maioria dos autódromos. Assim, a corrida total não dura tanto quanto a maior parte das outras etapas.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Memórias de 1º de maio de 1994 - a morte de Ayrton Senna

O fatídico 1º de maio de 1994, começou com um sabor amargo para quem gostava de automobilismo. Na véspera e na antevéspera, a Fórmula 1 fora sacudida por dois acidentes impressionantes – um, felizmente, sem muita gravidade. O outro, infelizmente, fatal.

As pancadas de Rubens Barrichello e Roland Ratzenberger mexeram profundamente com o íntimo de um piloto em especial: Ayrton Senna, pole position pela 65ª vez na carreira, resolveu tomar atitudes que poucos pilotos fariam em seu lugar. Preocupou-se com o colega brasileiro. Chocou-se com a morte brutal do austríaco, inclusive visitando o local do acidente durante a bandeira vermelha – o que lhe custou uma advertência verbal da FIA. 



E providenciou o pavilhão austríaco e pôs no bolso do macacão para fazer uma homenagem a Ratzenberger.


 Sena iria fazer uma homenagem a Ratzenberger se ganhar en Imola 1994


O acidente de Rubens Barrichello, Imola 1994

O acidente de Roland Ratzenberger

Aquela noite do dia 30, segundo relatos, foi péssima – em que pese o aniversário do fisiologista e nutricionista Joseph Leberer, amigo de Ayrton. Galvão Bueno contou que Betise Assumpção, então assessora de imprensa do piloto brasileiro e futura sra. Patrick Head (hoje os dois estão separados), o chamou pra um canto e disse que Frank Williams queria conversar com ele.

“Você acha que Ayrton vai correr?” – perguntou o dirigente.

“Frank, se você conhece o piloto que tem, não o teria contratado. Não só o Ayrton vai pra corrida como vai pra ganhar”, rebateu Galvão.


Ayrton Senna e Frank Williams, 1994
A afirmativa do narrador da Globo não convenceu muito a Frank Williams, que pediu a Galvão que chamasse Senna ao seu quarto para uma conversa reservada, depois do jantar. “Mas tem que ser até as 23h. Depois, eu me ‘desligo’”, contou Frank.

Ayrton atendeu ao chamado e foi ao hotel conversar com seu patrão. O que foi dito, nunca se soube. Mas Reginaldo Leme afirmou que Frank Williams teria dito o seguinte a um amigo:

“Tenho medo que ele se negue a correr.”

Ayrton foi para o autódromo e como as imagens feitas pelo cinegrafista francês Armand Deus, que trabalhava para a Globo na época acabaram mostrando mais tarde, a fisionomia do tricampeão era preocupada, tensa. 



A corrida começou e o rosário de incidentes também. A Benetton de J.J. Lehto ficou estática na largada e a Lotus do português Pedro Lamy acertou em cheio a traseira do bólido parado. Safety Car na pista e procissão por cinco voltas até a retirada dos destroços, que não foram poucos.


O acidente de JJ Lehto, Imola 1994
Bandeira verde e Senna tratou de impor sua liderança com razoável vantagem a Michael Schumacher, que tinha 20 pontos no campeonato. O brasileiro, nenhum. Por isso ele buscava vencer. Não só para mostrar àquele alemãozinho queixudo e atrevido quem é que dava as cartas ali. Mas também para tirar um peso das costas e homenagear Ratzenberger.



Até o início da 7ª volta…



O acidente e a pancada seca, fatal, não foram consequencias de um erro. Senna, como se soube depois, foi traído por uma quebra da coluna de direção, que o fez bater a 216 km/h no muro de proteção. 





E para absoluta falta de sorte, uma peça da suspensão dianteira, com uma ponta semelhante a de um estilete, perfurou a guarnição da viseira do capacete amarelo com detalhes em verde e azul, marca registrada do tricampeão. Resultado: um ferimento de extrema gravidade na base do crânio do piloto.





Esse ferimento, do qual ninguém tinha conhecimento até então, é que foi determinante. Recordo que Galvão disse um “mexeu a cabeça” logo depois da batida. E para mim, aquele foi o último suspiro de Ayrton Senna da Silva.

Evidentemente que o $how não podia parar e houve aquela história do resgate, da traqueostomia, do helicóptero pousando na pista para levar Senna ao Maggiore – e também do Larrousse de Erik Comas que deixou os boxes autorizado não se sabe direito por quem, e que quase bateu no aparelho.



Comas freou, desviou, voltou ao boxe. O que ele viu, também não se sabe. Mas ele não voltaria àquele circo de horrores no domingo.

A corrida voltou a ser disputada. Schumacher venceu, com Nicola Larini em segundo e Mika Häkkinen em terceiro. O pódio foi uma das coisas mais sem graça que eu tinha visto na minha vida. Todos com fisionomias soturnas, azedas.

E restou esperar. A transmissão acabou, Galvão Bueno, visivelmente emocionado com o acidente do piloto com quem ele convivera mais intimamente por uma década inteira, segurou o quanto pôde o choro. E a essa altura do campeonato, todo mundo já estava mobilizado pra ir a Bolonha acompanhar o estado de saúde de Ayrton Senna. Roberto Cabrini, então na Globo, partiu célere para a cidade da região da Emilia Romagna. De Londres, Pedro Bial foi deslocado para a Itália.

Pouco a pouco, as notícias vinham. O quadro era desalentador, de extrema gravidade. Às 18h31 locais, 14h31 no Brasil, o anúncio:

“Morreu Ayrton Senna. Uma notícia que jamais gostaríamos de dar.”

A Fórmula Uno, que abria a temporada naquele domingo em Brasília com a realização de duas provas, só teve a primeira, vencida por Beto Giorgi. A segunda foi cancelada: os pilotos, enlutados, deram uma volta em procissão lenta e recolheram-se aos boxes em pranto convulso.

Havia também o Sul-Americano de kart em Florianópolis. Lá estava Nelson Piquet, o tricampeão, acompanhando o filho Nelson Ângelo, então com nove anos, numa disputa da categoria Cadete. Certa hora, um gaiato gritou.

“Piquet, teu inimigo se f*!”

O tricampeão respondeu na medalhinha: “Não era meu inimigo não, viu? Era concorrente. Não confunda as coisas.”

Depois, Piquet falou para o Fantástico e em sua entrevista, além de reconhecer o talento de Ayrton Senna, suspeitou de uma quebra na suspensão da Williams. Acabou, antes mesmo de conversar com a equipe de reportagem, flagrado pelas câmeras da Globo derramando uma discreta lágrima.


Ayrton Senna e Nelson Piquet, 1986

Sobre as homenagens, quem viu sabe. Ninguém neste país mereceu do povo brasileiro tamanha manifestação como a que recebeu Senna, desde que o féretro começou no Aeroporto de Cumbica, passando pelas ruas de São Paulo, pelo velório na Assembléia Legislativa e pelo enterro no Cemitério do Morumbi.



São Paulo parou. O Brasil parou. E chorou.


A Fórmula 1 seguiu seu caminho. Anos se passaram e depois de 1º de maio de 1994, nenhuma vida foi sacrificada em nome do automobilismo. A segurança passiva dos carros mudou. A paixão do torcedor brasileiro talvez tenha diminuído, e muito.



Por isso, muita gente nunca mais acompanhou as manhãs de domingo como se fazia até aquela data. Muito provavelmente porque só as vitórias de Senna seriam capazes de resgatar, a cada corrida de Fórmula 1, o orgulho de um país espiaçado pelas intensas crises sociais, econômicas, políticas e ideológicas.



Fonte: http://sportv.globo.com/platb/amilporhora/tag/15-anos/

domingo, 1 de dezembro de 2013

O acidente de Ayrton Senna era evitável

O acidente de Senna era evitável, como ficou provado em Tribunal. Não é arbitrário que os fãs querem alguém para responder pela morte de Senna. Porque, sim, foi uma falha técnica, mas uma evitável.



Segundo os especialistas, as modificações na coluna de direcção tinham sido mal feitas. "Um laudo técnico de 600 páginas foi apresentado pela Universidade de Bolonha pelo professor de Engenharia Enrico Lorenzini e sua equipe de especialistas. 


O relatório concluiu que trincas de fadiga tinham desenvolvido através de 70% da coluna de direção no ponto onde ela havia quebrado. Lorenzini declarou: "Ela tinha sido mal soldada cerca de um terço para baixo e não podia suportar a tensão da corrida. Descobrimos arranhões na rachadura na barra da direcção. Parecia que o trabalho tinha sido feito com pressa, mas eu não posso dizer quanto tempo antes da corrida. Alguém tentou alisar a junção após a soldagem. Nunca vi nada parecido. Acredito que a vara estava com defeito e, provavelmente, rachada, mesmo durante o warm-up. Momentos antes do acidente só um pequeno pedaço foi deixado ligado e, portanto, o carro não respondeu na curva".



quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Foi a equipe Williams legalmente declarada culpada pela morte de Senna?

Sim... Mas ninguém pagou no final.

Isto é muito pouco conhecido, mas sim, a equipe Williams finalmente foi declarada culpada pela morte de Senna. "A equipe Williams ficou por muitos anos em um processo judicial com os procuradores italianos sobre acusações de homicídio culposo, terminando em um VEREDICTO DE CULPADO PARA PATRICK HEAD. O Tribunal de recurso italiano, em 13 de abril de 2007, declarou o seguinte no veredicto numerado 15050 : "tem sido determinado que o acidente foi provocado por uma falha da coluna de direção. 

Esta falha foi causada por modificações mal projetadas e mal executadas. A responsabilidade desto queda em Patrick Head, culpado de controle omitido." 

Mesmo sendo considerado responsável pelo acidente de Senna, Patrick Head não foi preso: na Itália, o prazo prescricional para homicídio culposo é de 7 anos e 6 meses, eo veredicto final foi pronunciado 13 anos depois do acidente.












sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Schumacher, Mansell, Damon Hill, na homenagem a Ayrton Senna, Imola, San Marino 1995

Schumacher, Mansell, Damon Hill, na homenagem a Ayrton Senna, Imola, San Marino 1995

Silêncio por Ayrton Senna - Imola 1995, uma homenagem à pole position no grid, geralmente pertencentes a Ayrton Senna. Observe a rede colocada ao redor entre os espectadores ea pista, a fim de evitar possíveis lesões em caso de um acidente como o JJ Lehto está no ano anterior

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Adrian Newey revelou o quanto ele foi afetado quando Ayrton Senna morreu em Imola 1994


Adrian Newey revelou o quanto ele foi afetado quando Ayrton Senna morreu quando liderava o GP de San Marino, Imola, em 1994, em um carro Williams.

"O pouco cabelo que eu tinha tudo caiu no rescaldo", disse Newey. "Então, me mudou fisicamente. Foi terrível. Tanto Patrick Head [diretor técnico da Williams] e eu separadamente nos perguntamos se queríamos continuar na corrida. Será que queremos estar envolvidos em um esporte onde as pessoas podem morrer em algo que nós criado? em segundo lugar, foi o acidente causado por algo que quebrou por má concepção ou negligente? E então, o processo judicial foi iniciado. "

Adrian Newey e Patrick Head foram acusados ​​de homicídio culposo na Itália -, mas sua busca da alma foi o motivo pelo qual ele pensou em deixar a Fórmula Uno. "O processo judicial foi um aborrecimento depressivo e uma pressão extra, mas não me fiz perguntarme se eu queria estar envolvido na F1. É a auto-busca, em vez de as acusações que realmente importam."

http://www.theguardian.com/sport/2011/may/16/adrian-newey-ayrton-senna-death

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Ayrton Senna abandona o circuito de Imola na tarde de sexta-feira, 29 de abril 1994

Uma imagem muito significativa: Ayrton Senna deixa o circuito de Imola, na tarde de sexta-feira, 29 de abril, 1994, junto com seu irmão Leonardo. Naquele dia, Rubens Barrichello teve seu acidente, que impactou Ayrton.



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