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sábado, 17 de maio de 2014

Treinamento de Ayrton Senna em Portugal, Quinta do Lago, 1994

(POR) Ayrton Senna, antes de uma sessão de fitness, à beira da piscina de sua casa em Quinta do Lago, no Algarve, sul de Portugal, ao começo de 1994. Aconselhado por seu treinador Nuno Cobra, ele costumava pendurar dos ramos de uma árvore, a fim de melhorar o equilíbrio.


(ENG) Ayrton Senna, before a fitness session, by the pool of his house in the Algarve, southern Portugal, beginning 1994. Counseled by his trainer Nuno Cobra, he used to hang from the branches of a tree in order to improve balance.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Ayrton Senna - Frank Williams na apresentação oficial à imprensa da equipe Williams em 1994


(POR) Ayrton Senna - Frank Williams, durante a apresentação oficial à imprensa da equipe Williams em 1994. Confrontado com a emoção da imprensa pela contratação de Senna pela temporada de 1994, Frank friamente referiu-se a Senna nos seguintes termos: "Ele é a melhor peça de equipamento que pudéssemos ter colocado no carro, a fim de ser vencedores. "

(ENG) Ayrton Senna - Frank Williams during the official presentation to the press of the Williams team in 1994. Faced to the excitement that Senna's hiring for the 1994 season, Frank coldly referred to Senna in the following terms: "He's the best piece of equipement we could put into the car in order to be winners." 

domingo, 19 de janeiro de 2014

Ayrton Senna testanto novo capacete tipo Formula Indy, no circuito Paul Ricard - 1994

Você notou o capacete do ano 1994? Ele tem uma forma diferente, mais parecida com a Fórmula Indy. Senna estava testando um capacete diferente para ajudá-lo a lidar melhor com as forças G.


segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Betisse Assumpçao não gostou que Adriane Galisteu vendeu a vida privada de Senna para a imprensa

Ayrton Senna - Betisse Assumpçao - Imola, San Marino Grand Prix 1994

A assessora de imprensa de Ayrton Senna não gostou que Adriane Galisteu vendeu a vida privada de Senna para a imprensa, apenas 5 meses depois de sua morte em Ímola.


Ayrton Senna - Betisse Assumpçaco - Rubens Barrichello, Imola, San Marino Grand Prix, 1994
Embora Betisse Assumpçao, assessora de imprensa de Ayrton Senna desde 1990, ficou com Adriane Galisteu durante o funeral de Senna em Sao Paulo, no 5 de maio de 1994, como parte de seu trabalho para a família Senna, ela mostrou seu descontentamento quando Galisteu escreveu um livro sobre a vida privada de Senna "O caminho das borboletas". 


Adriane Galisteu vendendo a vida privada de Ayrton Senna, menos de 5 meses após a sua morte

Betisse tinha sido tentada também com ofertas para escrever um livro sobre a vida privada de Senna, mas ela rejeitou todos eles dizendo em Londres, poucas semanas depois do trágico acidente: “Ayrton era uma pessoa que gostava muito da vida privada dele. Não acho justo eu escrever um livro e contar tudo o que ele queria preservar para si mesmo. Eu não gostaria que fizessem isso comigo. Para fazer um livro e só contar as vitórias e o lado ídolo não me interessa nem um pouco. Sem falar que já há muitos por aí.” 



Read the post in English: 

Betisse Assumpçao didn't like that Adriane Galisteu sold Senna's private life to the press

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Ayrton Senna na fábrica da Renault, em Paris, abril de 1994

Ayrton Senna na fábrica da Renault, em abril de 1994, onde os motores de F1 foram construídos

"Eu só conheci Ayrton Senna diretamente uma vez e foi um encontro bastante breve. Mas acho que minha lembrança permanente é que ele tinha "um brilho de energia", que irradiava dele. Ele iluminava aqueles aos que estava falando. Era a energia que penetrava, de modo que,quando ele falava para uma sala cheia de pessoas, muitas delas saiam alteradas. Foi esse dom peculiar que algumas pessoas tem de combinar energia vital com tranquilidade interior. Você sabia que você estava na presença de um homem de Deus sem ser dito. Que ele descanse em paz. "

Rev. Michael Ball, bispo de Truro

sábado, 2 de novembro de 2013

Sylvester Stallone no FW16B Williams, GP Itália, 1994/09/11



Sylvester Stallone no FW16B Williams, GP Itália, 1994/09/11. Próximo a ele, David Coutlhard, nomeado como substituto de Senna para a temporada de 1994, atuando como anfitrião

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Ayrton Senna visita Assis




No mês de janeiro de 1994, numa tarde ensolarada recebi um telefonema anônimo dizendo que Ayrton Senna estava em Assis. Naquela época trabalhava como diretor de redação e fotografo em um jornal diário. Achei estranho aquele telefonema, mas a voz feminina do outro lado parecia estar falando a verdade. Mesmo assim não acreditei, mas, a curiosidade e a vontade de desmascarar a tal anônima foi maior. Segui então para o Aeroporto Estadual "Marcelo Pires Holzhausem" onde Ayrton estaria. Logo que cheguei,  encontrei um radialista da Radio Difusora que também havia recebido tal telefonema e teve a mesma idéia de desmascarar a "anônima". Ficamos uns minutos com cara de "bobo", sentados nas cadeiras no salão de entrada do aeroporto olhando um para o outro de vez em quando, sem dizer nada. A única palavra foi: Será?




Não agüentei a ansiedade e fui me informar com o então administrador do aeroporto, meu amigo Amaral. Para meu desespero, ele confirmou: "Aquele avião é do Ayrton Senna", e apontou para um bi motor azul parado próximo a um angar. Depois de muita conversa com Amaral e outras pessoas que estavam por ali descobri que Ayrton estava na região a convite de Ivo Guioti, piscicultor e agro pecuarista da região de Candido Mota. Enquanto tirava mais informações, um veiculo chegou e... lá estava ele. Eu e o radialista corremos para a pista. Um pequeno grupo de assisenses, que também acreditaram no "impossível" foram chegando e se aglomerando perto do veículo onde Ayrton conversava com Guioti, no banco traseiro (A Radio Difusora de Assis tinha noticiado que Ayrton Senna estaria na cidade acreditando no telefonema anônimo). Foi incrível! Inacreditável! Fiquei por uns minutos olhando para nosso ídolo maior dando autógrafos, atenciosamente  na maior tranqüilidade conversando com todos. 




Falei um pouco com ele, dei um jornal com matérias e fotos do kartismo, e disse que o Kart Clube de Assis iria inaugurar uma pista que levaria seu nome. Aproveitei, e convidei ele para a inauguração. Ayrton sorriu agradeceu o convite e a homenagem e prometeu que viria novamente para nossa região, depois da primeira prova do campeonato de Formula 1, junto com mais dois pilotos. Ele ainda me perguntou se no kartodromo tinha condições de aterrissar um helicóptero. Se tudo desse certo ele inauguraria a pista e seguiria com os amigos para Candido Mota. Quando pedi a ele para mandar um recado aos pilotos de Kart de Assis ele disse apenas: "peça para eles se divertirem bastante". Neste instante Ayrton olhou para mim e exclamou: "vai ficar só olhando? Não vai fotografar não, o do bigode?"Foi nesta hora que "me toquei" e comecei a fotografar meio sem ângulo aquele momento histórico. Até então fiquei admirando ali, bem pertinho, o melhor piloto do mundo, tri campeão de Formula 1. 







Foi o próprio Ayrton que organizou as poses para as fotos enquanto caminhava para sua aeronave, um avião Inglês novinho em folha.. Ninguém ficou sem uma lembrança. A sim
patia do campeão contagiou a todos. Infelizmente, as fotos estão em preto e branco, mas o momento foi inesquecível. Depois da morte de Ayrton, no dia 1º de maio daquele ano recebi centenas de encomendas das fotos registradas naquele dia. Não sei porque, mas não tive coragem de cobrar pelo meu trabalho.

Veja ao lado as fotos exclusivas em reprodução digital  de um fotografo que guarda para sempre as lembranças deste dia inesquecível. 

Fonte: umdoistres.com.br/magazine/ayrtonsenna/senna.htm

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

domingo, 15 de setembro de 2013

Jo Ramirez ignora fatos significativos da vida de Ayrton Senna

Ao fim de muitos eventos esportivos, as câmeras de televisão correm atrás dos protagonistas, les plantam um microfone diante deles, fazer-lhes perguntas para os heróis do dia. Mas, apesar da cobertura (muitos deles não são exatamente bons em fazer declarações), mas você já viu todos os jogos, analisou cada jogo, visto todas as entrevistas, assistiu a todas as repetições, você não pode dizer que ao ver isso, voce jà sabem sobre o espírito do esporte e do piloto.

A magia ainda está reservada para os filmes.

Ayrton Senna - Jo Ramirez - McLaren Honda - 1992


Isso é exatamente o que faz com que Senna, o documentário de Asif Kapadia sobre o lendário piloto de Fórmula 1 brasileiro. O documentário centra-se no piloto, não a pessoa, no viciado em velocidade, mas mais ainda, no triunfo obcecado. Um homem destemido, que fez de sua arte uma religião pessoal.

Esta fascinante história de obsessão, o triunfo ea tragédia teve uma testemunha perto de nós: "Jo" Ramirez.

Ao contrário do que se poderia pensar, as vidas das pessoas envolvidas na corrida não é tão glamourosa quanto parece. Joaquín "Jo" Ramirez, um nativo do México Narvarte Cidade do México, chegou ao automobilismo pela porta dos fundo: limpiando as oficinas de Ferrari, lavando o carro, ordenando as ferramentas, dormindo sempre que podia, comendo lá.

No caminho, ele conheceu e fez amizade com grandes lendas de corrida, como Jackie Stewart, Mika Hakkinen, Alain Prost e, é claro, Ayrton Senna.

Sob a estréia do documentário sobre Senna, falamos com Jo Ramirez sobre o seu companheiro, Ayrton Senna da Silva. Esta é a entrevista.


- Como foi que você conheceu Senna?


Eu o conheci quando ele tinha acabado de chegar no Brasil, eu estava trabalhando para Fittipaldi e corria na Fórmula Ford. Emerson foi quem me apresentou a ele, conversamos os três e Emerson disse, "olhe porque esse menino vai ser um dos maiores da história." Mesmo assim, Emerson imaginava naquela época que o Ayrton seria enorme.

Jo Ramirez era um Assistente de Logística na McLaren, ele nunca foi mais que isso para Ayrton Senna, ele não era amigo pessoal de Ayrton Senna e só o conhecia da sua relação de trabalho. Esta é a razão pela qual Jo Ramirez ignora muitos fatos importantes da vida de Ayrton Senna, como ele demuestra aqui nesta entrevista, onde faz alguns erros muito importantes quando ele fala sobre Senna. Estas são as razões pelas quais Jo Ramirez não pode ser considerado como uma fonte confiável de informações sobre a vida de Ayrton Senna.

-Senna menciona no documentário essa fome de velocidade, forma quase religiosa, como você descreveria a necessidade de velocidade?


A velocidade é o nosso negócio, Senna nasceu para pilotar carros, eu nunca vi alguém que é tão apaixonadamente dedicado a um esporte. Ele era muito diligente para o trabalho, nada foi dado de graça. Por exemplo, todo mundo sabe o quão bom ele era quando a pista estava molhada, mas ele treinou muito: quando começava a chover, sacava sua kart e praticada. Foi um fenômeno, um homem destinado a vencer.

Ayrton Senna - Jo Ramirez - Monaco 1992

- A rivalidade Senna- Prost era realmente tão grande quanto parece no filme?


Sim, era muito difícil de gerir tanto, mas era o preço de ter duas grandes estrelas, melhor que ter dois caras que não podem pilotar. A verdade é que os dois se respeitavam e Ayrton tornou-se uma obsessão para Prost. No documentário Prost apareceu como um vilão e eu discordo com essa percepção, na verdade ambos eram complementares, um grande rivalidade fez os dois. Eu acredito que se Senna não tivesse morrido, os dois tinham sido bons amigos. Uma coisa: um dia antes de sua morte, Senna comeu Prost

Falso: mais uma vez, Jo Ramirez prova que ele não tem nenhum rigor quando ele relata os fatos, e que ele só fala sobre o que ouviu e não viu pessoalmente. Ele gosta muito de adornar as coisas e distorcer os fatos. Senna não "comeu" com Alain Prost no dia antes de morrer. Ayrton Senna viu Alain Prost no restaurante do motorhome da Renault e foi sentar-se ao lado dele, sem dizer uma palavra. Ele permaneceu lá por um longo tempo, sem dizer uma única palavra (fonte: livro "The life of Senna, Tom Rubython). Isto é o que Alain Prost diz, que sabe melhor sobre a sua própria vida do que tagarela Jo Ramirez, que estava na McLaren trabalhando como assistente de logística, não como amigo pessoal de Senna. E o que é mais importante: esse fato não aconteceu "um dia antes de que Senna morreu", mas no mesmo dia de sua morte, ao meio-dia, em torno de 12:00. Senna viu Prost comer no restaurante no motorbox Renault e não foi là para comer com ele, apenas ficou lá sentado por alguns momentos, talvez tentando se acalmar antes da corrida e depois da morte de Ratzenberger. A verdade é que Alain Prost tinha sido uma grande motivação para Senna durante sua carreira e é isso o que faltava a Senna na Fórmula 1 no início da temporada de 1994.

-O documentário projeta a imagem de um Senna obcecado não pelo pódio, mas com a glória a chegar em primeiro lugar, como é que você experimentou essa obsessão ao ficar tão perto dele?


É verdade que Ayrton ficava obcecado com a vitória. Geralmente ele não estava feliz em segundo ou terceiro lugar. Mas ele também gostava de remontar, eu me lembro de uma ocasião, ele teve um mau começo, começou a ultrapassar e passar, terminou em terceiro. Ficou muito satisfeito com o resultado, apesar de não ficar na primeira posição. O que o movia era a concorrência, competindo para vencer, sempre.

- Há algo no documentário que você não gosta, ou sente que não é preciso?


Isso que Prost é visto quase como um vilão e, como eu disse antes, na verdade, ambos tinham muito respeito. Prost nunca foi uma obsessão para Ayrton. Na verdade, o único piloto que Senna realmente temia era Terry Fulerton, um piloto de seus dias nas kart. Eu não gostei, que Xuxa sale muito no documental. Ela era uma passagem na vida de Senna, mas não era ela, com quem ele ia se casar, ele iria se casar com sua namorada de depois, Adrian Galisteu, mas a família não deu permissão para tê-la no filme.

Falso: Alain Prost sim era uma obsessão para Ayrton Senna. Todos os seus amigos, família, especialistas em Fórmula 1 e o mesmo Alain Prost dizem que Ayrton Senna era obcecado com Prost, enquanto que Prost não se importava muito com Senna. Mas Senna chegou à equipe McLaren com apenas uma idéia em mente: destruir Prost em seu próprio território, e assim ele fez. É por isso que Senna perdeu parte de sua motivação durante a temporada de 1994, quando Prost se aposentou, e é por isso que ele disse essa frase na televisão francesa no domingo, 1 de maio, 1994: "Alain, eu sinto sua falta." Mais uma vez, Jo Ramirez prova que ele não sabia nada sobre os fatos reais da vida de Senna, apesar de estar tão perto dele na equipe McLaren. O que faz todo mundo pensar que Jo Ramirez também poderia estar mentindo sobre outras coisas sobre a vida de Senna.

Falso, mais uma vez: Ayrton Senna não ia se casar com Adriane Galisteu, como ele declarou mesmo um mês antes de sua morte para a revista brasileira "Caras" em uma entrevista. Ele disse naquela entrevista que ele ainda não tinha encontrado a mulher certa para se casar, ele se recusou a mencionar Adriane como sua namorada, e ele afirmou que queria olhar ao redor para outras mulheres para encontrar alguém melhor. Muitos interpretam essa entrevista na revista Caras como o primeiro passo que Ayrton Senna deu a fim de romper com Adriane Galisteu. Ele ficou decepcionado com ela por suas fotos vulgares na mesma revista, Caras, feitas em fevereiro de 1994 por Fabio Cabral. Ele tinha finalmente entendido que Adriane Galisteu era uma mulher oportunista. Ayrton também tinha declarado um mês antes de sua morte, que "não se pode estar sempre com a pessoa que você ama", referindo-se Xuxa. Ayrton ainda estava apaixonado por Xuxa, mas ele sentia sozinho é ele precisava de uma garota como Adriane para acompanhá-lo a todas partes.

Também é falso que Adriane Galisteu não aparece no filme "Senna" de Asif Kapadia. Ela pode ser vista na parte de trás da moto de Ayrton  em Mônaco 1993, a primeira vez que ele a levou com ele para os circuitos de Fórmula 1. Agora, dada a importância superior de Xuxa na vida de Ayrton, já que ele havia dito inúmeras vezes que ela era o amor de sua vida, e não Adriane, é óbvio que a Xuxa merece mais tempo no filme de Adriane Galisteu. Ayrton passou mais de dois anos com Xuxa e apenas 13 meses com Adriane Galisteu, embora Adriane Galisteu gosta de mentir e diz todo o tempo que eles ficaram juntos "um ano e meio". Falso. Eles ficaram juntos por 405 dias, o que faz 13 meses, e não um ano e meio.. Também Ayrton sempre declarou que Xuxa era seu verdadeiro amor, e ele nunca disse nada sobre amar Adriane Galisteu. Ele usou Adriane mais como uma parceira durante a temporada de Fórmula 1. Isto está provado pelas próprias palavras de Ayrton Senna em várias entrevistas, na televisão e na imprensa. Ele nunca disse que Adriane Galisteu era uma possível futura esposa.


Jo Ramirez Mente quando diz que Ayrton Senna queria se casar com Adriane Galisteu: na verdade Senna negou que ele mesmo isso em uma entrevista para a revista Caras em abril de 1994, um mês antes de sua morte

-Você estava lá no dia do acidente que levou à morte Senna. Jo Ramirez Como fez naquele dia?

Após o acidente, não quis saber de nada. Obviamente, eles pararam a corrida, eu continuei fazendo coisas rotineiras para fechar, mas eu não ouvi as notícias ou qualquer coisa. Por dentro eu estava convencido de que ele não ia morrer, que ele estava fora de perigo ... de alguma maneira.

Ayrton Senna - Australia, Adelaide, 1993

- Qual você acha que é o legado de Senna?


Senna levou a Fórmula 1 para um novo nível. Ele mostrou que era possível fazer mais, não importa as condições. É importante que o seu legado e sua memória são conhecidos.

http://blogs.eluniversal.com.mx/wweblogs_detalle.php?p_fecha=2011-08-19&p_id_blog=78&p_id_tema=14592

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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Ayrton Senna tinha a boa aparência de um herói romântico



A morte, talvez inevitavelmente, prestou a lenda de Ayrton Senna um brilho romantizado.

A grandeza do homem eo brilhantismo de sua condução são lembrados facilmente, a escuridão ocasional de sua psique, talvez menos.

Mas seria fazer um desserviço a Senna honrar apenas uma parte de seu legado. O significado de suas realizações não pode ser devidamente entendido sem uma apreciação plena de suas origens.

Ayrton Senna fatos

Campeão mundial três vezes
161 Grand Prix começados
41 vitórias
65 pole positions
Primeira corrida - 1984 GP do Brasil
Primeira vitória - 1985 Português GP
Última vitória - GP da Austrália 1993
Última corrida - 1994 San Marino GP

Ele tinha a boa aparência de um herói romântico, um carisma que poderia aquietar qualquer sala, a eloquência de um poeta e uma espiritualidade com a qual milhões de pessoas sentiram que poderiam identificar. Seus olhos escuros eram janelas para a alma de complexidade e volatilidade.

Tudo o que fez dele um semi-deus em sua terra natal, o Brasil, e admirado em todo o mundo como poucos esportistas antes ou depois.

Adrian Newey revelou o quanto ele foi afetado quando Ayrton Senna morreu em Imola 1994


Adrian Newey revelou o quanto ele foi afetado quando Ayrton Senna morreu quando liderava o GP de San Marino, Imola, em 1994, em um carro Williams.

"O pouco cabelo que eu tinha tudo caiu no rescaldo", disse Newey. "Então, me mudou fisicamente. Foi terrível. Tanto Patrick Head [diretor técnico da Williams] e eu separadamente nos perguntamos se queríamos continuar na corrida. Será que queremos estar envolvidos em um esporte onde as pessoas podem morrer em algo que nós criado? em segundo lugar, foi o acidente causado por algo que quebrou por má concepção ou negligente? E então, o processo judicial foi iniciado. "

Adrian Newey e Patrick Head foram acusados ​​de homicídio culposo na Itália -, mas sua busca da alma foi o motivo pelo qual ele pensou em deixar a Fórmula Uno. "O processo judicial foi um aborrecimento depressivo e uma pressão extra, mas não me fiz perguntarme se eu queria estar envolvido na F1. É a auto-busca, em vez de as acusações que realmente importam."

http://www.theguardian.com/sport/2011/may/16/adrian-newey-ayrton-senna-death
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